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Aventuras de um repórter 5

31 dez 1969 às 21:33
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Cobrir o Festival de Curitiba

Diogo Cavazotti

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Quando recebi o programa do Festival de Curitiba fiz uma cansativa pesquisa para ver os espetáculos que valeriam a pena assistir. Os jornalistas do Folha 2 ficaram responsáveis pela cobertura da Mostra Contemporânea e dos eventos paralelos, como o MishMash, o Risorama, o Gastronomix e os shows. A cobertura do Fringe ficou por conta da Folha Curitiba. Ao todo abordamos 42 peças da mostra paralela, em 10 matérias de página inteira.

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A Curitiba que Thiago e Letícia conheceram

Para quem cobre o Fringe é necessário ficar atento ao que o público indica. Devo confessar que assisti muita coisa de gosto duvidoso. Mas, como em anos anteriores, foi possível encontrar algumas (poucas) pérolas no meio do arrastão de peças fracas.

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Se de um lado o público ficou desanimado com a falta de organização do evento, foi possível conhecer, pelas bandas do Largo da Ordem, pessoas de diversas partes do Brasil. Fiz amizade com gente do Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Luanda e, claro, Curitiba. Se o contato vai continuar, impossível saber, mas os poucos dias de convivência com culturas diferentes valeram a pena. Nem imaginava como era o teatro em Angola e, em uma rápida conversa com o diretor José Mena Abrantes, descobri as dificuldades que os artistas de lá sofrem (leia matéria no Folha 2 publicada no domingo). A troca de informações e o contato com diferentes companhias do Brasil é algo enriquecedor (às vezes muito melhor que assistir algum espetáculo).

O Festival acabou e sinto certo alívio. Para os jornalistas que cobrem o evento o período é tenso. Geralmente assistimos mais de um espetáculo por dia. Mas ao mesmo tempo o ar da cidade não fica tão colorido. As noites no Largo da Ordem, que durante o evento se transforma em reduto boêmio de atores, diretores, escritores, artistas circenses e estudantes, já não fica tão atrativa assim. Esta sensação só volta em março de 2010.
Clique aqui para ler reportagem publicada domingo sobre o teatro de Angola.

O diretor teatral angolano em entrevista ao repórter da FOLHA Diogo Cavazotti (Foto: Theo Marques)


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