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Entrevista com Maria da Glória Colucci (escritora e poeta)

16 jun 2020 às 06:08
Maria da Glória Colucci - Fotografia do Decio Romano
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Nossa entrevistada é Maria da Glória Colucci. Maria da Glória é brasileira, viúva, nascida no Rio de Janeiro em 1945, vivendo em Curitiba desde 1977. Possui uma filha, Ana Priscila Toledo de Castro e um neto, Felipe Cezar Rasmussen de Castro. Advogada. Especialista em Filosofia do Direito (PUC-Pr). Mestre em Direito Público (UFPR). Professora aposentada da UFPr. Professora titular de Teoria do Direito (UNICURITIBA). Membro do Instituto dos Advogados do Paraná (IAP). Membro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Membro da Comissão do Pacto Global (OAB-Pr). Membro da Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ-Pr). Membro do Movimento Nacional ODS (ONU, Pr). Membro da Academia Virtual Internacional de Poesia, Arte e Filosofia- AVIPAF. Membro do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do UNICURITIBA. Escritora e poetisa, com vários prêmios em textos jurídicos e poéticos.

Quando começou a escrever?
R: O meu primeiro encontro com a poesia foi pela declamação, quando tinha em torno de 8 (oito) anos, na Igreja. Ao completar 17 (dezessete) anos, participei de um concurso de poesias no curso clássico (hoje, 2º grau) e obtive o primeiro lugar, com o poema "Sinos”.

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Quais autores influenciaram seu estilo literário?
R: Primeiramente, Casimiro de Abreu, Castro Alves e Machado de Assis. Depois Cecíia Meireles, Chico Buarque de Holanda, Nélida Piñon, dentre outros.

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Depois de escrever um texto, você o publica ou o reescreve várias vezes?
R: Como escrevo há algum tempo, costumo fazer no máximo, correções pontuais de repetição de palavras, inconsistências gramaticais em concordância verbal ou tratamento pessoal.

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Qual é o seu livro de cabeceira?
R: Meu livro de cabeceira é a Bíblia, nela se encontram todos os estilos literários possíveis. Devido à pureza do texto, a inspiração vem das palavras e dos provérbios nela presentes.
Tem alguma técnica para construir os poemas, contos, crônicas, romances ou ensaios? Inicia com uma ideia, com uma palavra, com uma imagem, etc?
R: Escrevo em torno de sentimentos e palavras, evocados dos fatos cotidianos.


Na sua avaliação, quais são os pontos fortes de seus textos?
R: Meus poemas têm, quase sempre, uma mensagem ética, ressaltando os valores morais de uma sociedade cristã, com predomínio do incentivo à prática do Bem.

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Quais assuntos que gosta de poetizar?
R:Além dos valores morais, procuro poetizar os sentimentos humanos, marcados pela solidão, em uma vivência social que afasta as pessoas, isolando-as e deixando-as mais tristes e deprimidas à medida que envelhecem.


Já recebeu e-mail de seus leitores?
R: Não recebo e-mail em relação aos poemas, mas quanto aos temas jurídicos são feitos comentários sobre os assuntos que mais escrevo – o Direito e a vida humana. Apenas há pouco tempo divulgo meus poemas. Quando os meus textos jurídicos são citados em outros textos jurídicos esta é uma forma de valorização.


Fale um pouco de sua trajetória literária.
R: Publiquei meu primeiro livro em 1980 (em Direito) ao qual sucederam-se outros, sendo que em 2018 foi lançada a obra "Jesus Cristo: Verdade e Pós-Verdade”, destinado aos futuros profissionais de Direito; uma vez que o foco é a análise do Julgamento de Jesus (Ed. Juruá, Coleção Grandes Julgamentos da História). Em poesia participei de uma Antologia (2018); e, recentemente, da publicação (2019), organizada pela Profª Isabel Furini; grande incentivadora das artes e da poesia no Paraná.

Têm projetos literários para 2020?
R: Para 2020, estou elaborando "Nelson Mandela: A luta contra a ditadura da cor”, igualmente focado no Julgamento deste ilustre símbolo da luta contra o apartheid no mundo.


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