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Entrevista com Marli Boldori

13 jun 2023 às 19:43

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- Foto divulgação enviada por Marli Boldori
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Nossa entrevistada é a poeta e escritora Marli Terezinha Andrucho Boldori, de União da Vitória-PR.

Ocupa a cadeira número 04, da Academia de Letras do Vale do Iguaçu- União da Vitória -PR

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-Membro da Academia Virtual Internacional de Poesia, Arte e Filosofia--Avipaf. Cadeira número 11. Curitiba-PR.

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É sócio correspondente da Academia Palmeirense de Letras, Ciências e Artes- Apalca-AL

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 Escreveu os livros: “Pensando a Vida”, “A magia do Amor”, E organizou toda a obra: “Amor e Dor” uma história de vida.

Participações em diversos livros de Antologias e, em Exposições Culturais realizadas pela escritora, Isabel Furini, sob a curadoria de Carlos Zemek, no Business School, Curitiba-PR.

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É colunista do Jornal Caiçara de União da Vitória-PR




Fale um pouco de seu início como escritora. Qual foi o seu primeiro texto (ou poema) publicado?

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R: Primeiramente, agradeço a você, nobre escritora e poeta, Isabel Furini, pela oportunidade de poder falar um pouco sobre a minha caminhada, no mundo literário. Eu gostava muito de ler, na minha infância os famosos gibis, as histórias em quadrinhos. Meus pais sempre me deram muito apoio e incentivo para ler. Os famosos “gibis” eu fazia trocas, na época, com a garotada, que também gostava deles. Na sequência, comecei a ler os livros, que mundo maravilhoso. Lia muito, na biblioteca onde eu estudava, havia uma professora que me chamava de” tracinha” de livros. Assim, surgiu a vontade de escrever, escrevia em um “famoso” caderno. Escrevi nele o meu primeiro romance, o qual ainda está no mesmo caderno, penso em reescrevê-lo em editá-lo. O meu primeiro livro “Pensando a Vida” veio como resultado de tudo que eu havia registrado nos cadernos, pois na época tudo era escrito, hoje digitado. O gosto pela literatura foi crescendo, mas voltando à pergunta, o meu primeiro poema foi sobre meus pais, emocionante, hoje, ele está registrado em um livro.


Quando começou a ler poemas e quando começou a escrever poemas.

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R: Comecei a ler poemas na minha adolescência. O gosto por poemas foi se aprimorando. Às vezes, eu copiava letras de música, que eu gostava, e as lia como poema, apesar de que, elas não deixam de ser poemas.

Paralelamente, comecei a escrever meus poemas, mas não os mostrava a ninguém, achava que havia muito a aprender ainda, mas escrevia nos meus cadernos, pois ainda não tínhamos as redes sociais.

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Sente a influência de algum ou alguns poetas na sua obra?

R: Penso que por lermos muito, sempre trazemos a influência de alguns poetas lidos, mas, às vezes, não muito significativa, pois com o tempo, acabamos por ter nosso próprio estilo

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Como é seu processo criativo?

R: Às vezes, sigo um ritual, faço um plano, com horário, tomo meu café e vou escrever, é importante termos um método, um horário estabelecido porque facilita o nosso trabalho, e é preciso para transformar as ideias em ação. Planejar, independente se for poema ou prosa, digito uma palavra ou frase e sigo em frente. O meu processo criativo varia muito.

Para escrever um poema, por exemplo, você parte de uma palavra? De uma imagem? De uma vivência? De acontecimentos?

R: Depende de muitos fatores, se há um tema a ser trabalhado, parece que fica mais fácil. Gosto de ter uma imagem sobre o que vou escrever. Tenho mais facilidade em soltar a imaginação quando vou dormir, no sossego da mente, ela se torna mais criativa.


Fale de seu estilo e de sua voz poética.

R: Sabe, Isabel, a voz poética, muitas vezes confunde os leitores desavisados, quando fazem a leitura de um poema, que fale sobre emoções, sofrimentos, solidão, morte, transferem tudo ao autor, o qual apenas enunciou as emoções através do eu lírico. Um poema pode até mostrar características do autor, mas não ser ele. Se assim fosse poderíamos classificar um poema como desabafo do poeta. Procuro evidenciar claramente a voz poética. 

Tenho um estilo variado, gosto da narração, porque está relacionado à contação de história e, apresenta narrador, personagens, trama, tempo e espaço, como é o meu livro “A magia do Amor”.

Estou transitando, agora no estilo do drama. Inclusive participei da Coletânea – Mistério e Suspense, e meu conto foi publicado junto com outros escritores. 

Uso o lírico nos poemas.

  

Como cria os títulos de seus poemas? Você escolhe alguma palavra do poema, procura inspiração em outros textos ou os títulos surgem na sua cabeça?

R: Geralmente, eu escolho uma palavra do poema ou uma palavra que se identifique com ele. 


Qual o seu livro mais vendido? 

R: O livro mais vendido, por coincidência foi o primeiro” Pensando a Vida”.


Segundo a sua percepção essa época de pandemia que já terminou, foi boa ou ruim para a criação literária? 

R: Na minha opinião, foi uma época muito boa, pois muitos livros foram escritos, muitos poemas. A criação literária mesmo a distância com live aconteceu frequentemente. Muitos poetas e escritores tiraram seus livros da gaveta e os publicaram. Muitas obras novas surgiram. Eu, por exemplo, escrevi um livro durante a pandemia.


Fale de seus projetos para o segundo semestre 2023.

R:Estou terminando um livro infantil, e após quero começar outro sobre a vida com fatos reais, o qual já está esquematizado.


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