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Lançamento de Ossatura Poética de Tais Martins

23 mai 2014 às 08:02

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A poeta Tais Martins lançará em 30 de maio, 19 horas, no Palacete dos Leões (Alto da Glória, Curitiba), o seu novo livro "Ossatura Poética".
Depoimento da autora:
"Ossatura Poética é um conjugado de escritos emocionados sobre as cores que a vida edita na minha carne e que os meus ossos suportam segundo a sua tarefa orgânica. Costumo dizer que o passado nos alinhava, mas é o futuro que nos costura. Corpo e sangue envolvem os ossos. Porém são os pensamentos que extravasam os nossos limites. Na minha conjugação morfológica não há tendência áulica. Tampouco me afeiçoei aos cetros e coras. O meu lugar social é comum. Observo o tempo e seus engodos e os retrato com minúcias nos poemas que emanam da inquietude da minh’alma.

A singular criatura que funestamente habita o centro da cidade. Ou talvez aquela pessoa que caminha como Quasímodo. Sua deficiência está nas emoções que corroem suas veias e punem o seu sangue. Quantos e quais seriam os aportes que sua ossatura carrega? Noto longinquamente uma pele carente e olhos emocionados. Calculo o peso de seu coração frustrado.

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Não versarei nas páginas desse novo livro de ganhos ou perdas da vida. Apenas uso minha caneta para delimitar os meus sentimentos e ampliar as vicissitudes dos momentos que compõe a cronologia da vida. Houve olhares que me cobriram de afagos e despedidas que com o tempo garantiram a minha paz. Não é possível estar sempre certo e tampouco errarmos de modo repetício pela eternidade.

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Entrego nas suas mãos o meu livro Ossatura Poética. Asseverando que cada poema é único e cada história de amor pode confluir para as ilhas emocionais de cada um. Só podemos sentir o que somos capazes de viver. Não somos prisioneiros da carne e dos ossos, mas algumas almas agonizam nessa prisão. Almas mais sensíveis devem encontrar calabouços emocionais ou castelos de contos de fadas. O importante é não permanecer amarrado aos vazios.

Fazer diferente. Criar. Emocionar. Essa é minha tarefa no mundo. Afinal eu preferi amealhar dores do que vazios... Viva a literatura... o livro agora pertence a cada um de vocês..." Texto de Tais Martins.


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