A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Curitiba admitiu nesta semana quatro representações, por suposta quebra de decoro parlamentar, contra o vereador Renato Freitas (PT), suspeito de participar da invasão à Igreja do Rosário, no Centro Histórico da capital paranaense, no último sábado (5), durante uma manifestação contra o racismo.
O processo será analisado pela Comissão de Ética e Decoro da Câmara, que terá o prazo de 90 dias para se manifestar. Desde sábado, Freitas e outra vereadora que participou do ato, Carol Dartora (PT), vêm recebendo ameaças e ofensas racistas.
O caso ganhou repercussão depois que o presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou o vídeo do ato e determinou que dois ministérios (Justiça e Direitos Humanos) investigassem o protesto. Freitas nega que a igreja tenha sido invadida, pois a porta lateral estava aberta, e diz que a missa já havia acabado.
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