Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Diz Aneel

Bandeira tarifária continua no patamar vermelho em setembro

Agência Brasil
31 ago 2019 às 12:31

Compartilhar notícia

- Arquivo/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) informou na sexta-feira (30) que a bandeira tarifária para setembro de 2019 continuará na cor vermelha no Patamar 1, a mesma de agosto. Isso significa que haverá uma cobrança extra de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em julho vigorou a cobrança da bandeira tarifária amarela, na qual há um acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos.

De acordo com a Aneel, a decisão de manter a bandeira no patamar vermelho 1 foi tomada devido ao fato de uma parcela significante da energia ser fornecida por meio de usinas termelétricas, que têm custo de geração de energia mais alto. Também pesou na decisão a diminuição do volume de chuvas, com a intensificação da estação seca.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Setembro é um mês típico do final da estação seca nas principais bacias hidrográficas do SIN (Sistema Interligado Nacional). A previsão hidrológica para o mês sinaliza permanência do quadro de estiagem, com vazões abaixo da média histórica", disse a Aneel.

Leia mais:

Imagem de destaque
Tecnologia

Número de ambientes de inovação credenciados no Paraná cresce 160%

Imagem de destaque
Livre-comércio

Paraná avalia potencialidades de acordo entre Mercosul e União Europeia

Imagem de destaque
Londrina

Prazo para adesão ao Profis 2024 entra na reta final; contribuintes podem obter descontos de até 70%

Imagem de destaque
Desigualdade racial

Hora trabalhada de pessoa branca vale 67,7% mais que a de negros


Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos com base nas condições de geração.

Publicidade


O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico– GSF, na sigla em inglês, e o preço da energia (PLD). Segundo a agência, o cenário favorável reduziu o preço da energia para o patamar mínimo, o que "diminui os custos relacionados ao risco hidrológico e à geração de energia de fontes termelétricas", possibilitando a manutenção dos níveis dos principais reservatórios próximos à referência atual.


No dia 21 de maio, a agência aprovou um reajuste no valor das bandeiras tarifárias. Com os novos valores, caso haja o acionamento, o acréscimo cobrado na conta pelo acionamento da bandeira amarela passou de R$ 1 para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos. Já a bandeira vermelha patamar 1 passou de R$ 3 para R$ 4 a cada 100 kWh e, no patamar 2 da bandeira, passou de R$ 5 para R$ 6 por 100 kWh consumidos. A bandeira verde não tem cobrança extra.

Os recursos pagos pelos consumidores vão para uma conta específica e depois são repassados às distribuidoras de energia para compensar o custo extra da produção de energia em períodos de seca.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo