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Curitiba teve o,34% de inflação em maio

Redação - Folha do Paraná
12 jun 2001 às 19:10

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A inflação em Curitiba no mês de maio foi de 0,34%, inferior ao da média em seis capitais brasileiras (0,41%) e menos da metade do índice constatado na capital paranaense em abril (1,08%). Os dados fazem parte do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O acumulado no ano em Curitiba ficou em 2,13%.

O que contribuiu bastante para a queda foi o setor de transportes, que teve uma redução, em comparação ao mês anterior, de 1,29%. Na avaliação feita pelo superintendente do Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE) da FGV, Norman de Paula Arruda Filho, o motivo disso é a queda constatada no preços dos combustíveis em Curitiba. De acordo com o IPC, o álcool caiu 2,61%, e a gasolina, 5,15%.

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Ele até fez a ressalva que essa redução expressiva pode ter sido causada pela adulteração de combustível, permitindo que o varejo praticasse preços baixos. O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis do Paraná não foi encontrado para comentar sobre isso. O outro segmento que apresentou queda foi o de despesas diversas, com variação negativa de 2,61%.

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De acordo com os dados do IPC, os setores que ficaram acima da variação média de Curitiba foram alimentação (0,9%); saúde e cuidados pessoais (0,83%); habitação (0,65%); vestuário (0,54%); e educação, leitura e recreação (0,39%).

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A alta constatada pelo IBRE nos preços dos produtos alimentícios de Curitiba foi o quarto maior índice do País, mas mesmo assim o valor foi praticamente um terço do divulgado em abril, de 3,96%. Nos cinco primeiros meses de 2001, a alta de preços de alimentação no município acumulou em 6,13%. Os itens que apresentaram maiores altas no grupo de alimentos foram o pão francês (4,32%); o leite tipo longa vida (3,56%); a farinha de trigo (6,34%); e o alface (5,72%).


O IPC mostra queda de preços de alguns produtos nesse grupo, como o refrigerante (queda de 5,54%); a cerveja (3,22%); e o iogurte (6,38%), além de frutas e verduras, no geral.

O setor de saúde e cuidados pessoais teve alta recorde no ano, de 0,83%, motivado, em grande parte, pelo aumento nos planos de saúde em maio, de 4,54%. Segundo Arruda, isso ocorreu por causa do aumento da demanda causado pelo frio.


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