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Déficit leva BNDES a incentivar setor eletrônico

Redação - Folha do Paraná
09 jul 2001 às 19:59

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A importação de peças do complexo eletrônico está provocando um déficit da ordem de US$ 7 bilhões no balanço de pagamentos do País. Para reverter esse déficit, que está maior do que a conta petróleo, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) vai financiar empresas de componentes eletrônicos e de software.

O Ministério do Desenvolvimento pretende apoiar as empresas, para atender a explosão de demanda por componentes "embarcados", ou seja as peças eletrônicas que compõem o interior de um veículo, de um forno de microondas e de aparelhos eletroeletrônicos em geral.

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O superintendente do BNDES para a área de Operações Industriais, Carlos Gastaldoni, esteve em Curitiba, em contato com empresários e com representantes de instituições de pesquisa para discutir o mercado. O interesse do BNDES é unificar a política estadual, já existente nessa área, com a política federal, para haver apenas uma única orientação.

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Segundo Gastaldoni, a etapa atual é buscar parcerias nos estados para estabelecer um programa de financiamento para estimular a fabricação de componentes eletrônicos, que constituem o item mais caro da pauta de importações do País.


O Paraná é um dos estados que está sendo visitado pelo BNDES por apresentar dois ativos importantes, disse o secretário da Ciência e Tecnologia, Ramiro Warhaftig. Um deles é o fato de sediar empresas de ponta na área de fabricação de eletroeletrônicos como Siemens, Furukawa, Bematech, Positivo Informática, Incubadoras Tecnológicas e institutos de prestação de serviços tecnológicos como o Tecpar e o Lactec.

O outro ativo é a geração de recursos humanos de qualidade para atender a demanda dessas empresas. Dos 16 cursos de doutorado existentes no Brasil para a área de informática, três estão no Paraná, nos cursos da PUC, Cefet e UFPR.


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