Cerca de 2 mil funcionários da Renault estão em frente ao Palácio Iguaçu em Curitiba. Eles querem que o governo intervenha nas negociações do Plano de Demissão Voluntária (PDV) que a fábrica de São José dos Pinhais colocou em vigor na segunda-feira desta semana.
Os funcionários também estão se dirigindo à Assembléia Legislativa para pedir o apoio dos deputados. O sindicato da categoria acusa a Renault de estar pressionando os trabalhadores a aderirem ao PDV.
Os operários decidiram entrar em greve em uma assembléia às 5h desta quinta-feira. Ontem a produção da fábrica já havia sido paralizada por falta de peças.
Leia mais:
Prazo para adesão ao Profis 2024 entra na reta final; contribuintes podem obter descontos de até 70%
Hora trabalhada de pessoa branca vale 67,7% mais que a de negros
Londrina e Maringá se unem para fortalecer Tecnologia da Informação e Comunicação
Mercado de trabalho em 2025: saiba o que será exigido de empresas e profissionais
A montadora ficou sem eixos e pneus na linha de montagem em função da paralisação dos trabalhadores da sua fornecedora Vallourec, que funciona dentro do complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais.