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Em 2003

PR registra alta de 2,9% na taxa de emprego industrial

Bonde, com informações da Agência Brasil
17 set 2003 às 10:41

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Novamente na contramão dos índices nacionais, o Paraná registrou alta de 2,9% na taxa de emprego da indústria, em julho. Os indicadores do emprego na indústria brasileira continuam em queda e no período de janeiro a julho. Esta queda foi de 1,8%, conforme divulgou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre junho e julho, a queda foi de 0,2%, a sexta taxa negativa consecutiva.

Também na contramão da tendência geral, as áreas que ampliaram o nível de emprego foram região Norte e Centro-Oeste (4,8%), Santa Catarina (2,2%) e Pernambuco (0,9%).

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Em relação a julho de 2002, o número de demissões no setor industrial superou o de admissões em 10 das 14 regiões pesquisadas. A taxa ficou em -1,2% e a mais acentuada foi a do Rio Grande do Sul (-4,8%), em conseqüência do corte de pessoal na indústria de calçados e couros (-9,3%).

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A segunda maior pressão negativa veio de São Paulo (-1,3%), onde o maior número de demissões ocorreu nos setores de minerais não-metálicos, máquinas e equipamentos eletro-eletrônicos, e de comunicações, papel e gráfica.


Ainda de acordo com o IBGE, o principal impacto negativo para a redução no emprego no País, em relação a julho de 2002, foi o corte de pessoal observado no setor de fabricação de outros produtos da indústria de transformação (-8,2%), seguido pelas indústrias têxtil (-5,8%) e de minerais não-metálicos (-6,2%).

De janeiro a julho deste ano, na comparação com igual período do ano passado, a queda acumulada é de 0,3%, o que segundo o IBGE reflete a queda em 10 regiões e em 10 ramos industriais. Os destaques foram nas indústrias de transformação (-8,7%), minerais não-metálicos (-5,1%) e têxtil (-3,3%).


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