E o brinquedo Papai Noel? Esta deve ser a pergunta de muitas crianças no Dia de Natal. Ao contrário de outros setores da economia, que aguardam esperançosos os resultados de negócios de final de ano, os lojistas e fabricantes de brinquedos apresentam uma expectativa de vendas mais realista do que otimista para o Natal.
É esperado um crescimento de 5% a 10% em relação ao ano passado. A Associação Brasileira da Indústria de Brinquedo (Abrinq) planeja fechar o ano com um faturamento, pelo menos, igual ao de 2002, que totalizou R$ 870 milhões.
Para alavancar as vendas o setor aposta nas recentes quedas das taxas de juros e no apelo emocional do período do fim de ano. Ainda assim, o presidente da Abrinq, Synésio Batista, acredita ser pouco provável que o setor alcance um saldo positivo em 2003. O resultado, segundo ele, é reflexo dos primeiros meses do ano que foram ''particularmente'' fracos.
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''Este foi um dos piores anos pelo qual já passou a indústria de brinquedo. A nossa esperança é que os pais, com o intuito de agradar os filhos, dêem brinquedos como presente de Natal'', aposta Batista, destacando que o preço dos brinquedos teve uma queda de cerca de 5% em relação a 2002.
Leia a matéria completa na edição desta quinta da Folha de Londrina