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Divergência

Adolescentes continuarão na Zona Azul em Londrina

Redação - Folha de Londrina
27 ago 2002 às 19:28

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Os adolescentes que trabalham como fiscais do estacionamento regulamentado da Zona Azul, em Londrina, continuarão exercendo a atividade. Essa foi a decisão do Padre Lídio Roman, diretor da Escola Profissional e Social do Menor em Londrina (Epesmel), depois de discutir o assunto com o Conselho Municipal da Criança e do Adolescente. ''Nenhum garoto perderá o emprego'', afirmou.

Apesar da decisão do diretor da escola, os menores continuam apreensivos com a situação. Desde que a Procuradoria Estadual do Trabalho da 9ª Região de Curitiba recomendou, em abril deste ano, que todos os menores de 18 anos que atuavam como fiscais deveriam ser substituídos por outros maiores de idade, os adolescentes aguardam uma definição.

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A procuradora Margaret Matos de Carvalho considerou que a atividade era ''ilegal e perigosa'' para ser exercida por adolescentes e por isso recomendou a substituição gradativa dos menores, já que a maioria deles contribui com o rendimento mensal da família. Como é o caso de D.G.M., 16 anos, que há quatro meses trabalha na Zona Azul. O dinheiro que ganha como fiscal ajuda a pagar as contas da casa todo mês. ''Apesar de pouco, os R$ 120 fazem a diferença'', disse.

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Hoje, 230 adolescentes entre 16 e 18 anos trabalham como fiscais. ''Se formos seguir a recomendação da procuradoria, precisaríamos então mudar o perfil do atendimento, que visa justamente dar oportunidade de trabalho aos adolescentes de 16 a 18 anos'' , argumentou o padre. A procuradoria considera que o trabalho dos fiscais deveria ser exercido por pessoas concursadas, já que o serviço está vinculado ao município.


*Leia mais na edição desta quarta-feira da Folha de Londrina

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