Mais conhecido pela sua pista de caminhada, onde se concentra o maior número de frequentadores e cuja iluminação foi melhorada graças a um convênio recente com a Sercomtel, o Zerão carece de manutenção em outras estruturas de lazer.
As duas quadras de basquete, por exemplo, não podem ser usadas porque não há mais aros nem tabelas. Uma das pontes sobre o córrego que divide o parque está condenada e ameaça cair a qualquer momento.
Nas outras quadras, a situação também não é das melhores. Em uma delas, de areia, o mato toma conta de parte da área. No parquinho infantil, há balanços quebrados. Os restos de madeira e grades arrancados pelos vândalos são usados para improvisar uma pista de skate, que acabou substituindo as quadras sem uso.
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''As coisas aqui estão péssimas, olha as quadras'', reclama o estudante Maicon de Oliveira, 16 anos, que frequenta diariamente o Zerão e aproveita a entrevista para reclamar da falta de uma pista apropriada para o esporte.
O estudante José André Mota de Queiroz, 19 anos, praticante de rugbi e membro da seleção londrinense do esporte, afirma que as condições do espaço de treinamento dificultam as atividades. Segundo ele, o Zerão é um dos poucos locais na cidade onde o esporte pode ser praticado.
''A grama não está boa e também falta uma iluminação noturna para o pessoal poder usar as quadras até mais tarde e também inibir os problemas de violência'', afirma.
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