''Vai uma balinha hoje, freguês?'' Diante da recusa ele se dirige a outro veículo dos vários que estão parados no sinaleiro da Rua João Cândido, bem em frente à Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), no centro de Londrina.
Há três anos essa é a rotina de trabalho semanal do ambulante Rodrigo Paula dos Santos, 23 anos, que ganha a vida vendendo diversos tipos de gomas de mascar e balas.
A história seria mais uma no grande número de pessoas que, sem emprego, encontram opções alternativas de sobrevivência. Rodrigo, entretanto, é um dos mais de 30 mil jovens que disputam uma das vagas da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
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''Quero cursar Geografia para entender ao menos parte da sociedade burocrática que compõe o nosso País e nos exclui de alguns direitos de cidadãos'', explica.
A féria diária média de R$ 55,00, ele divide entre a compra de mais produtos e no sustento da casa, onde as despesas são divididas entre a mãe, costureira, e uma tia que faz a faxina de um salão de beleza.
Leia a matéria completa na edição desta terça da Folha de Londrina