Igreja enfeitada com flores, tapete vermelho e daminhas de honra. A missa das 19 horas de ontem, na Catedral de Londrina, foi especial para 44 casais que realizaram o sonho de oficializar diante da Igreja Católica, num casamento coletivo, uniões de alguns anos.
Muitos não eram casados nem no civil. Caso de Fabiana e Ricardo Avelino. Juntos há 5 anos, eles já têm dois filhos: Tuane, de 3 anos, e João Vítor, de 1 ano. Ricardo, emocionado antes do início da cerimônia, explicou que o casamento na igreja significava para ele e Fabiana a benção de Deus ‘para uma união que dá muito certo.’
O casamento teve um significado duplo para Julião e Maria das Dores Gonçalves. Além do casamento, a cerimônia serviu também para comemorar 25 anos de união do casal, completados esse ano. A falta de condições financeiras e o comodismo, segundo Gonçalves, fez com que o casal sempre adiasse o casamento na igreja.
A iniciativa de realizar o casamento coletivo é da Pastoral da Família da Catedral. A coordenadora do grupo, Cremilda Cabral Ferreira, conta que este já é o sexto ano de realização da cerimônia. O convite da Pastoral é feito em vários bairros da cidade e o número de casais aumenta a cada ano. Em 2000 foram 17 casais. ‘O casamento coletivo serve para ajudar casais que, entre outros motivos, não têm disponibilidade financeira de custear uma cerimônia individual. Há a ajuda de toda a comunidade e o monsenhor Bernard Carmel Gaffá celebra o casamento’.
Érica Chagas, outra voluntária da Pastoral, explica que antes do casamento os noivos são preparados em dois encontros. A Pastoral consegue desconto para que seja realizado o casamento civil, uma das exigências para a cerimônia religiosa, viabiliza a decoração da igreja e uma festa para os casais.
Muitos não eram casados nem no civil. Caso de Fabiana e Ricardo Avelino. Juntos há 5 anos, eles já têm dois filhos: Tuane, de 3 anos, e João Vítor, de 1 ano. Ricardo, emocionado antes do início da cerimônia, explicou que o casamento na igreja significava para ele e Fabiana a benção de Deus ‘para uma união que dá muito certo.’
O casamento teve um significado duplo para Julião e Maria das Dores Gonçalves. Além do casamento, a cerimônia serviu também para comemorar 25 anos de união do casal, completados esse ano. A falta de condições financeiras e o comodismo, segundo Gonçalves, fez com que o casal sempre adiasse o casamento na igreja.
A iniciativa de realizar o casamento coletivo é da Pastoral da Família da Catedral. A coordenadora do grupo, Cremilda Cabral Ferreira, conta que este já é o sexto ano de realização da cerimônia. O convite da Pastoral é feito em vários bairros da cidade e o número de casais aumenta a cada ano. Em 2000 foram 17 casais. ‘O casamento coletivo serve para ajudar casais que, entre outros motivos, não têm disponibilidade financeira de custear uma cerimônia individual. Há a ajuda de toda a comunidade e o monsenhor Bernard Carmel Gaffá celebra o casamento’.
Érica Chagas, outra voluntária da Pastoral, explica que antes do casamento os noivos são preparados em dois encontros. A Pastoral consegue desconto para que seja realizado o casamento civil, uma das exigências para a cerimônia religiosa, viabiliza a decoração da igreja e uma festa para os casais.