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Integrantes do MST

CCAS reprova invasão na Fazenda Figueira em Londrina

Redação Bonde
24 ago 2015 às 11:39

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- Reprodução/WhatsApp Grupo Folha
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Por meio de nota, o Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) se posicionou contra a invasão da Fazenda Figueira, em Londrina (PR), ocorrida na última segunda-feira (17).

A entidade afirma que a ação representa uma regressão para ciência, ao desenvolvimento de pesquisas e principalmente para a evolução do agronegócio, pois a propriedade é uma estação experimental da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq), da Universidade de São Paulo (USP), considerada referência no segmento e que contribui para as inovações sustentáveis no campo.

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O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto.

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Reintegração de posse


Na última quarta-feira (19), a Justiça determinou a reintegração de posse em liminar a favor da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ). Os invasores têm até dia 2 de setembro para contestar a decisão. O magistrado autorizou a participação da Polícia Militar no cumprimento da ordem, com multa de R$ 5 por dia caso a invasão seja mantida.

A mobilização na zona rural de Londrina reúne 1.390 famílias que pertencem ao Movimento. A assessoria de imprensa do MST disse que a ocupação da área de aproximadamente 3,5 alqueires foi motivada por falta de "sinais" de produtividade na fazenda, também conhecida por Mata do Barão, que foi arrendada pela USP, mas não estaria cumprindo com o "papel social".


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