Na semana passada, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina (CMTU) assinou contrato com duas novas cooperativas para a coleta seletiva: a CooperNorth e a EcoRecin.
A ampliação se deu pela necessidade de readequação dos serviços, visando melhorar a coleta de reciclados na cidade. Assim, ambas passaram a integrar o sistema e já estão nas ruas ao lado das outras cinco cooperativas que atuam no município. Juntas, as duas novas entidades somam 50 trabalhadores e são formadas, em sua maioria, por dissidentes das associações já estabelecidas, além de novos cooperados.
A CooperNorth passa a ser responsável pelo recolhimento dos materiais recicláveis em 28.409 domicílios, distribuídos entre os bairros Shangri-lá, Maria Celina, União da Vitória e parte do Centro.
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Já a EcoRecin, que assinou contrato na sexta-feira passada (24), passa a fazer a coleta em 15.317 residências localizadas na região central e nos jardins Colúmbia, João Turquino e Avelino Vieira. Nessas localidades, não houve alterações no atendimento aos moradores e os resíduos continuarão a ser recolhidos nos dias habituais.
Segundo a CMTU, as mudanças no sistema de coleta seletiva foram motivadas para oferecer mais qualidade na prestação do serviço, uma vez que algumas falhas vinham sendo registradas em diferentes regiões da cidade.
No caso de irregularidades nas atividades, a população pode ligar para o Serviço de Atendimento à Comunidade (SAC) da CMTU - (43) 3379-7968 e 3379-7946, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17 horas - para informar a situação.
Iniciado em 2001, o sistema de coleta em Londrina conta atualmente com cerca de 400 catadores e comercializa, em média, 800 toneladas de resíduos recicláveis por mês. Em apoio à produção, a CMTU paga às cooperativas R$ 420,00 pela tonelada vendida. A Companhia subsidia, ainda, o INSS dos trabalhadores e o aluguel dos barracões de triagem.