Velas coloridas deram o tom à vigília realizada ontem em frente ao prédio da Justiça Federal. Organizada por entidades que defendem a reserva de vagas para estudantes de escolas públicas e afrodescendentes na Universidade Estadual de Londrina (UEL), a vigília tinha conotação ''simbólica e pacífica'', segundo Vilma Santos de Oliveira, presidente do Conselho Municipal da Comunidade Negra. ''Por isso mesmo não chamamos muita gente, para evitar tumulto'', disse Vilma.
''Estamos aqui para defender a Constituição, que defende a igualdade dos direitos'', afirmou Jorge Custódio, do Centro dos Direitos Humanos de Londrina. Na terça-feira, as 18 entidades que defendem as cotas lançaram um abaixo-assinado que deverá será entregue ao procurador-geral da República, Cláudio Fontelle, numa audiência em Brasília que está para ser marcada para a semana que vem. ''Já temos um número legal de assinaturas, mas ainda não fechamos o número'', afirmou Vilma.
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Folha de Londrina