Apenas quatro servidores realizam manuteção dos 2.220 pontos de ônibus de Londrina (1.708 cobertos e 512 descobertos). Vandalismo e acidentes são os principais problemas enfrantados pela CMTU. "Geralmente precisamos repor telha, pintura e reparo na calçada. Cada ponto tem custo médio é de R$ 600", explicou o diretor de Trânsito, Wilson de Jesus.
Por mês, a CMTU gasta, em média, R$ 12 mil com reparos e manutenção de pontos de ônibus. "Estamos nos esforçando", lamentou. Por ano são desembolsados R$ 144 mil.
Há meses, a companhia luta para reutilizar recursos da taxa de gerenciamento do sistema de transporte. As empresas que exploram o setor conseguiram na Justiça suspender o repasse do dinheiro, que giram em torno de R$ 300 mil/mês.
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E não é dificil constatar a dificuldade dos operários. Na rodovia Mábio Palhano, nas proximidades do Catuaí Shopping, um ponto foi destruído por automóvel. "Isso acontece principalmente nas vias de maior movimento", salientou.
Atualmente, a CMTU faz manutenção nos pontos de ônibus do Conjunto União da Vitória (zona sul).