Vítima leve do acidente que matou uma pessoa e feriu outras 23 na tarde de domingo na Universidade Estadual de Londrina (Uel), a estudante gaúcha Yole Chapman voltou na manhã desta quarta-feira (15) ao anfiteatro do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (Cesa) para contar à imprensa o que viu do desmoronamento da marquise.
De acordo com o perito-chefe do Instituto de Criminalística, Daniel Felipetto, a descrição do acidente é coerente e a hipótese do acúmulo de água na laje da marquise ainda não foi descartada, ao contrário do que afirmou anteontem o engenheiro de segurança da Uel, Paulo Roberto de Oliveira.
Descrevendo o acidente com detalhes, a estudante disse ter encostado no pilar que sustentava a marquise, minutos antes do desabamento. ''Quando reparei, vi que minha bolsa estava encharcada e que estava escorrendo uma água escura pelo pilar. Avisei as pessoas em volta, mas ninguém deu bola'', disse. ''Logo depois, algumas pedrinhas começaram a cair e na sequência, veio tudo abaixo'', completou. Yole disse ter fugido para dentro do prédio, depois de ter sido atingida na cabeça por uma pedra, sem gravidade.
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