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13 indiciados

Gaeco conclui inquéritos e pede inclusão de mais cinco no caso Iguaçu

Fábio Galiotto - Equipe Folha
17 dez 2014 às 07:47

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O Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Londrina concluiu os dez inquéritos sobre a construtora Iguaçu do Brasil e encaminhou os processos ao Ministério Público (MP), com a indicação para indiciamento de 13 pessoas, cinco a mais do que no início da investigação. O delegado do órgão, Ernandes Cezar Alves, pediu a inclusão dos nomes de Guidimar dos Anjos Guimarães como suspeito de ser sócio oculto da empresa, dos filhos dele Paula Ribas Guimarães e Maurício Ribas Guimarães, do contador Joatan de Carvalho Milan e do gerente de vendas André Zancopé.

O delegado diz que os crimes foram estelionato, formação de quadrilha e falsificação durante a comercialização de dez empreendimentos residenciais em Londrina. A Iguaçu tinha à frente o ex-prefeito de Mandaguari Carlos Alberto Campos de Oliveira e foi denunciada por um grupo de clientes e de pessoas que venderam terrenos para a construção de condomínios, devido à suspeita de falta de alvarás para a venda de imóveis.

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Foram identificadas 234 vítimas em dez empreendimentos em construção, que foram lesadas, juntas, em R$ 77,151 milhões, diz o delegado do Gaeco. "Também representamos pelo sequestro e arresto de bens dos envolvidos para ressarcimento", conta Alves.

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Advogado de defesa de Guimarães e dos filhos dele, Walter Bittar afirma que, como não teve acesso aos inquéritos, não pode comentar o caso. Porém, diz que não há fundamento na acusação e que os clientes dele tiveram os nomes envolvidos porque possuem recursos financeiros que viabilizariam o ressarcimento. "Quem faz a menção a eles (família Guimarães) são as vítimas da Iguaçu, não vítimas do Guidimar", cita. Os advogados dos outros dois não foram encontrados pela reportagem.

O promotor Jorge Barreto afirma que recebeu os inquéritos do Gaeco e que a ideia é iniciar o ano com as denúncias apresentadas. Porém, ele lembra que é possível que seja necessário pedir mais alguma diligência ao Gaeco. Um dos líderes das vítimas, o empresário Eduardo Tomasetti diz que a expectativa é que o caso, que estourou em março de 2013, seja resolvido o quanto antes. "Com essa notícia do Gaeco, a nossa esperança de ter uma solução se redobra."


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