O Instituto de Criminalística (IC) de Londrina detectou a existência de pólvora nas mãos de José Vilmo Silvestre da Silva, morto em confronto com o guarda civil municipal depois de sacar a arma do agente. O laudo, divulgado nesta terça (19), vem confirmar a versão das testemunhas.
O IC realizou quatro exames periciais relativos ao caso - além da presença de resíduos de chumbo na mão da vítima, também foram solicitados laudos relativos às armas, às munições e do local de morte. "Confirmamos a presença do chumbo e que as armas estavam funcionando normalmente", afirma o chefe do IC Luciano Buchales.
José Vilmo morreu no dia 30 de novembro na UPA do Jardim Sabará, na zona oeste de Londrina. Segundo testemunhas, ele estava em estado de surto e ofendeu pessoas no local.
Leia mais:
UEL seleciona bolsistas para o programa Estudante Empreendedor
Confira o cardápio do Restaurante Popular de Londrina desta quarta-feira
Falecimentos dos dias 10 e 11 de dezembro de 2024 em Londrina e região
'Tenham orgulho da sua cidade', afirma Tiago Amaral, prefeito eleito de Londrina
Ainda segundo testemunhas, o guarda municipal tentou conversar José Vilmo para conversar. Eles saíram da UPA e, a cerca de cem metros dali, iniciaram uma luta corporal. A vítima sacou o revólver do guarda, que também portava uma pistola, e ambos trocaram tiros. José Vilmo foi atingido na cabeça e no abdômen.