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Prazo de 15 dias

Juiz determina repasse para pagamento de benefícios aos funcionários do transporte coletivo de Londrina

Vítor Ogawa - Grupo Folha
02 mar 2022 às 19:40
- Pedro Marconi/Grupo Folha
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Para pôr fim à paralisação do transporte coletivo urbano em Londrina, o juiz do Trabalho substituto, Carlos Augusto Penteado Conte, determinou que a prefeitura municipal e a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) repassem às concessionárias responsáveis pelo serviço o montante de  R$1.964.000,00 referente ao valor do PPR (Plano de Participação no Lucro e nos Resultados) e do reajuste do vale-refeição para R$ 300.


O prazo para que isso seja realizado é de 15 dias. Após o recebimento do dinheiro, as empresas receberam o prazo de cinco dias para o repasse aos trabalhadores de transporte coletivo, que estão de braços cruzados desde terça-feira (1). 

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A decisão foi à revelia das empresas TCGL (Transportes Coletivos Grande Londrina) e da Londrisul Transportes Coletivos, que tentavam receber o valor total das verbas referentes ao reequilíbrio financeiro referente ao ano de 2021. 

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Conte determinou que uma assembleia dos trabalhadores seja concluída ainda na manhã desta quinta-feira (3). A concentração deve ser realizada na porta das garagens das duas empresas por volta das 6h e deve ter início por volta das 7h.  

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A reunião foi realizada na sala de audiências da 1ª Vara do Trabalho de Londrina, teve início às 13h e passou de quatro horas de duração. O impasse entre as partes foi a tônica da discussão. 


As empresas afirmam que não receberam o repasse do município e, por este motivo, não há recursos para o pagamento do PPR e vale-alimentação. 

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Por outro lado, a Prefeitura alega que não recebeu a documentação dos gastos que foram especificados na planilha e que, sem essa documentação, não poderia realizar os pagamentos solicitados.


De acordo com o presidente do Sinttrol (Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina), José Faleiros, a audiência foi importante. “Não foi aquilo que o sindicato gostaria de levar para a categoria, mas é preciso enaltecer o empenho do poder público para que esse repasse fosse feito aos trabalhadores como antecipação dos estudos de equilíbrio econômico-financeiro das empresas.”


CONTINUE LENDO NA FOLHA.

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