A juíza da 1.ª Vara Criminal de Londrina, Elizabeth Kather, negou habeas corpus ao funcionário da Sercomtel, Izaltino Toppa, acusado de tentar matar um colega de trabalho envenenado. O servidor está preso desde o último dia 26. Ele já foi indiciado pela tentativa de homicídio.
O advogado de Toppa, Antonio Vianna, confirmou que o pedido de liberdade provisória foi negado. Ele acreditava na soltura de seu cliente. "O Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) mandou prendê-lo para evitar prejuízos às investigações. Como o inquérito já foi concluído, os argumentos já não existem mais", argumentou.
Vianna deve deixar o caso. A família de Toppa pretende contratar um advogado de Curitiba para a apresentação de um recurso no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR). O delegado do Gaeco, Ernandes César Alves, entende que o acusado deve continuar preso. Na avaliação dele, a soltura de Toppa significa risco à vida do alvo da tentativa de homicídio.
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Vale lembrar que o suspeito tentou matar o colega de trabalho com cápsulas de remédio para resfriado adulteradas com chumbinho. "Vamos entrar com um pedido para tentar transformar a prisão temporária em preventiva", destacou Alves.