O empresário Wilson Yoshida, que estava foragido, se apresentou ao Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) no final da tarde desta sexta-feira (31) por volta das 16h40.
Ele é investigado por envolvimento no esquema que fraudou licitação para fornecimento de uniformes escolares em Londrina. A Justiça acatou o pedido de prisão preventiva contra Yoshida que não era encontrado desde a última terça-feira (28), quando outros três foram detidos. A defesa do empresário tentou habeas corpus, mas o pedido foi negado pelo Tribunal de Justiça do Paraná.
Na sede do MP, Yoshida prestou depoimento ao delegado do Gaeco, Alan Flore, por quase quatro horas. Na saída do Gaeco, o empresário não quis falar com a imprensa.
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Ele foi transferido para Penitenciária Estadual de Londrina (PEL 2) após o depoimento. Flore deve passar a madrugada deste sábado (1º) ouvindo a funcionária do empresário. (Com informações do repórter da Folha de Londrina, Edson Ferreira)
(Atualizado às 21h55)