A Prefeitura de Londrina deve publicar nesta sexta-feira (11) em Diário Oficial a relação dos exames para conclusão do concurso público para contratação de novos guardas municipais.
Em entrevista à rádio Paiquerê AM, o secretário interino de Defesa Social, Raul Vidal, o teste físico foi agendado para os dias 16 e 17 de fevereiro. A avaliação psicológica e de conduta serão realizadas no dia 10 de março. No mesmo mês, no dia 25, os candidatos ainda passam por exames médicos.
Ainda conforme Vidal, no início de abril começa o curso de formação dos guardas municipais que deve ser finalizado em julho. Com a conclusão do curso preparatório, os novos guardas devem estar prontos para o trabalho a partir de agosto.
Leia mais:
Ippul sugere plano com 20 ações para modernizar o Centro de Londrina; saiba quais
Com Murilo Benício, filmagens de 'Assalto à Brasileira' começam em Londrina
Passeios de pedalinho no Igapó 2 podem ser feitos até as 23h em Londrina
Código de Posturas será debatido em audiência pública na Câmara de Londrina
No entanto, a Guarda Municipal receberá o reforço a partir de abril com as aulas práticas. "Quando começar o curso em abril, eles poderão prestar alguns serviços em acompanhamento durante estágio com a presença de um guarda mais antigo", explicou.
Para segunda fase do concurso, 600 candidatos serão convocados para o teste físico. Vidal informou que a prefeitura pretende contratar 100 novos guardas em uma primeira chamada, previsto no edital. Mas, a Secretaria de Defesa Social deve apresentar um projeto ao prefeito Alexandre Kireeff (PSD), pedindo a autorização do Executivo para contratação de mais 100 guardas, totalizando 200 novos agentes incorporados ao efetivo. "Daria para suprir todas as necessidades da Guarda, inclusive, do serviço prestados antes", acrescentou Vidal.
Com a determinação de Kireeff na última terça-feira (8), os guardas municipais passaram a fiscalizar prédios públicos municipais e deixaram de atuar na segurança das ruas. A Procuradoria Jurídica do Município afirmou que a renovação do contrato com uma empresa de vigilância privada seria ilegal. (Com informações da rádio Paiquerê AM)