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Funcionários da coleta de lixo

Para Kireeff, greve é reflexo dos contratos emergenciais

Redação Bonde
14 mai 2013 às 08:21

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Trabalhadores da MM Consultoria, responsável pela coleta de lixo doméstico em Londrina, estão reunidos na sede da empresa para negociar o aumento salarial para a categoria. A greve começou na manhã desta terça-feira (14) após várias rodadas de negociação.

Os trabalhadores querem reajuste de 20% nos salários, além de aumento nos valores do ticket refeição, mas a proposta da MM foi de 6,57% de reajuste, o que gerou o descontentamento dos profissionais. O índice foi calculado considerando o IPCA.

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Após reuniões realizadas nesta manhã, a categoria decidiu que não vai manter nem mesmo 30% dos trabalhadores para executar os serviços durante a paralisação.

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Em entrevista à Paiquerê AM, o prefeito Alexandre Kireeff comentou a greve. Segundo ele, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) está acompanhando de perto as negociações. "Acredito que há possibilidade de haver entendimento entre as duas partes em curto prazo".

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Para Kireeff, a greve é mais um indicativo do problema dos contratos emergenciais. "Essa é mais uma manifestação da inadequação dos contratos emergenciais, que cria dificuldades inclusive para o relacionamento entre a empresa e os funcionários. A empresa fica sem margem de negociação e os funcionários ficam sem margem de conquista de direitos."


O prefeito voltou a afirmar que é preciso acabar com os contratos emergenciais. Segundo ele, o edital para a nova licitação do lixo está praticamente concluído e não deve haver dificuldades na licitação assim que o contrato emergencial com a MM acabar. "Nós vamos licitar. Essa é a nossa obrigação. Tem que acabar com essa questão emergencial. Essa é uma prática que não fez para para a cidade."


(Com informações do repórter Vitor Ogawa, da Folha de Londrina e da Paiquerê AM)

(Atualizado às 10h40)


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