Um dos sócios de uma agência de viagens e câmbio, Benedito da Costa, localizada no centro de Londrina, foi preso ontem pela Polícia Federal durante o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão expedidos pela 2 Vara Criminal da Justiça Federal que haviam sido solicitados pela força-tarefa que investiga o esquema de lavagem de dinheiro via remessa de divisas para o exterior através de contas bancárias chamadas de CC-5 do antigo Banestado. Na casa e na loja do empresário foram apreendidos dinheiro, incluindo dólares, duas armas, documentos e computadores.
A operação sigilosa contou com a participação de agentes federais de Curitiba, Londrina e Maringá e o apoio da Promotoria de Investigações Criminais (PIC) e da Receita Federal. Segundo uma fonte da Folha ligada à polícia, foram apreendidos mais de R$ 100 mil, US$ 100 mil, um revólver calibre 38 e uma espingarda, seis unidades de processamentos de computadores (CPU) e grande quantidade de documentos.
Até o fechamento desta edição, agentes federais continuavam na loja do empresário fazendo uma devassa nos documentos. No início da noite, Costa foi levado para a Delegacia da Polícia Federal onde seria tomado o seu depoimento formalmente.
O empresário foi abordado dentro da loja no início da tarde e conduzido em seguida para seu apartamento por uma delegada da PF e um promotor e só foi levado à delegacia no início da noite. Segundo uma fonte ligada à investigação, o empresário foi preso por conta das armas encontradas em seu poder e não pelo suposto envolvimento no esquema de lavagem de dinheiro. Os demais sócios da agência - são três proprietários - permaneceram dentro da agência durante a ação da polícia.
O delegado da Polícia Federal em Londrina, Sandro Roberto Viana dos Santos, declarou que as investigações estavam sob sigilo judicial e que não tinha detalhes da operação. Segundo ele, o que poderia ser revelado é que os mandados haviam sido expedidos pela Justiça Federal da capital a pedido da força-tarefa que investiga o esquema de lavagem de dinheiro que usava as contas CC-5 do Banestado para envio de divisas para o exterior. (Colaborou Adriana Savicki)
A operação sigilosa contou com a participação de agentes federais de Curitiba, Londrina e Maringá e o apoio da Promotoria de Investigações Criminais (PIC) e da Receita Federal. Segundo uma fonte da Folha ligada à polícia, foram apreendidos mais de R$ 100 mil, US$ 100 mil, um revólver calibre 38 e uma espingarda, seis unidades de processamentos de computadores (CPU) e grande quantidade de documentos.
Até o fechamento desta edição, agentes federais continuavam na loja do empresário fazendo uma devassa nos documentos. No início da noite, Costa foi levado para a Delegacia da Polícia Federal onde seria tomado o seu depoimento formalmente.
O empresário foi abordado dentro da loja no início da tarde e conduzido em seguida para seu apartamento por uma delegada da PF e um promotor e só foi levado à delegacia no início da noite. Segundo uma fonte ligada à investigação, o empresário foi preso por conta das armas encontradas em seu poder e não pelo suposto envolvimento no esquema de lavagem de dinheiro. Os demais sócios da agência - são três proprietários - permaneceram dentro da agência durante a ação da polícia.
O delegado da Polícia Federal em Londrina, Sandro Roberto Viana dos Santos, declarou que as investigações estavam sob sigilo judicial e que não tinha detalhes da operação. Segundo ele, o que poderia ser revelado é que os mandados haviam sido expedidos pela Justiça Federal da capital a pedido da força-tarefa que investiga o esquema de lavagem de dinheiro que usava as contas CC-5 do Banestado para envio de divisas para o exterior. (Colaborou Adriana Savicki)