Duzentos e quarenta presos da Casa de Custódia de Londrina (CCL) entraram em greve de fome na noite de segunda-feira. A atitude é um protesto contra a suspensão da entrega de sacolas com alimentos e cigarros, levadas todas às quartas-feiras pelos familiares, e o corte de energia a partir da meia-noite.
O diretor da CCL major Edison Marcos Tomas afirmou que a proibição da entrega de sacolas foi uma medida da empresa Humanitas, que administra a CCL. A direção da cadeia entendeu ser importante para a segurança, segundo Tomas. Ele afirmou que há uma certa dificuldade para vistoriar todos os alimentos. 'Não temos como abrir todas as bolachas recheadas, por exemplo. Estes recheios podem conter maconha, cocaína', exemplificou.
* Leia mais na reportagem de Érika Pelegrino na Folha de Londrina desta quarta-feira