Cuidado dali, atenção daqui. Espera de lá, vai devagar por aqui. Haja paciência. Assim é a rotina dos motoristas que passam pela Avenida Maringá, bairro Dom Bosco (Zona Oeste de Londrina). Uma avenida com cerca de 1,5 mil metros mas com quilômetros de problemas. Falta de estacionamento e local para retorno são alguns exemplos. Por volta das 15 horas de ontem o trânsito já estava complicado. Os comerciantes dizem que o horário de pique é às 18 horas. O diretor de trânsito da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Alvaro Grotti Junior, diz que até a segunda quinzena de julho a avenida será sinalizada. Em fevereiro a prefeitura já tinha prometido reformular o trânsito naquela via.
''Ninguém vai pagar estacionamento na Zona Azul para comprar uma lata de tinta'', garante o vendedor Flávio Henrique de Godoy, 24 anos, se referindo à possibilidade levantada pela CMTU de implantar o sistema de estacionamento pago na via. Segundo ele, a loja recebeu uma notificação da prefeitura para levantar a guia da calçada e foi deixado apenas uma entrada. Como a calçada foi levantada ficou mais difícil para os clientes chegarem e saírem do local.
Minutos antes de conversar como vendedor, uma cliente tinha estacionado o carro exatamente no espaço mais baixo da calçada usado pelos carros para saírem da loja. Rosália Garutti, arquiteta, 40 anos, que dirigia o veículo disse que para ela só restaria sair do local caso alguém quisesse deixar a loja de tintas.
Enquanto o vendedor reclama, o frentista do posto de gasolina contabiliza prejuízos e soma reclamações dos clientes. Luis Fernando Moraes Costa, 21 anos, conta que três motociclistas já caíram à noite na calçada levantada do estabelecimento vizinho ao posto. ''Na hora de entrar no posto o pessoal não enxerga e ocorrem acidentes'' explica ele. Segundo Costa, vários clientes já pediram para a calçada ser novamente rebaixada. O frentista conta também que na hora do rush os motoristas tentam, mas acabam não conseguindo entrar no posto.
A gerente de uma farmácia, Doralice Aparecida dos Santos, 41 anos, relata que em dias de chuva a situação se complica ainda mais na avenida. '' O trânsito já é difícil, mais com a dificuldade de ver e a rua escorregadia piora bastante,'' argumenta. Para o bancário Ney Bergasco Filho, 44 anos, a avenida é estreita para ter estacionamento dos dois lados e ainda ser de mão dupla.
Freadas bruscas e trânsito lento é o que observa todos os dias a caixa de uma empresa distribuidora de bebidas, Fernanda de Quequi, 20 anos. Segundo ela a empresa funciona 24 horas por dia. Durante a noite e nos finais de semana os clientes estacionam na frente e nos recuos das empresas próximas. ''Durante o dia é difícil estacionar perto, só tendo sorte'', profetiza.
''Ninguém vai pagar estacionamento na Zona Azul para comprar uma lata de tinta'', garante o vendedor Flávio Henrique de Godoy, 24 anos, se referindo à possibilidade levantada pela CMTU de implantar o sistema de estacionamento pago na via. Segundo ele, a loja recebeu uma notificação da prefeitura para levantar a guia da calçada e foi deixado apenas uma entrada. Como a calçada foi levantada ficou mais difícil para os clientes chegarem e saírem do local.
Minutos antes de conversar como vendedor, uma cliente tinha estacionado o carro exatamente no espaço mais baixo da calçada usado pelos carros para saírem da loja. Rosália Garutti, arquiteta, 40 anos, que dirigia o veículo disse que para ela só restaria sair do local caso alguém quisesse deixar a loja de tintas.
Enquanto o vendedor reclama, o frentista do posto de gasolina contabiliza prejuízos e soma reclamações dos clientes. Luis Fernando Moraes Costa, 21 anos, conta que três motociclistas já caíram à noite na calçada levantada do estabelecimento vizinho ao posto. ''Na hora de entrar no posto o pessoal não enxerga e ocorrem acidentes'' explica ele. Segundo Costa, vários clientes já pediram para a calçada ser novamente rebaixada. O frentista conta também que na hora do rush os motoristas tentam, mas acabam não conseguindo entrar no posto.
A gerente de uma farmácia, Doralice Aparecida dos Santos, 41 anos, relata que em dias de chuva a situação se complica ainda mais na avenida. '' O trânsito já é difícil, mais com a dificuldade de ver e a rua escorregadia piora bastante,'' argumenta. Para o bancário Ney Bergasco Filho, 44 anos, a avenida é estreita para ter estacionamento dos dois lados e ainda ser de mão dupla.
Freadas bruscas e trânsito lento é o que observa todos os dias a caixa de uma empresa distribuidora de bebidas, Fernanda de Quequi, 20 anos. Segundo ela a empresa funciona 24 horas por dia. Durante a noite e nos finais de semana os clientes estacionam na frente e nos recuos das empresas próximas. ''Durante o dia é difícil estacionar perto, só tendo sorte'', profetiza.