Professores, alunos e funcionários da UEL (Universidade Estadual de Londrina) participaram, nesta quinta-feira (11), de dois atos para leitura da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito. O documento, elaborado no dia 26 de julho por juristas da Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo), foi uma reação aos constantes ataques feitos por diversos grupos ao sistema eleitoral brasileiro e que têm como seu principal porta-voz o presidente Jair Bolsonaro (PL).
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A leitura aconteceu simultaneamente na Faculdade do Largo de São
Francisco, em São Paulo, e em mais de 20 universidades do país. Em 26
estados e no Distrito Federal ainda foram organizados atos em defesa da
democracia ao longo do dia. Na UEL, a manifestação ocorreu na praça do
Ceca (Centro de Educação, Comunicação e Artes), às 10 horas, e terá um
segundo ato no CLCH (Centro de Letras e Ciências Humanas), às 21 horas.
Uma mobilização pela democracia também será realizada às 17 horas, no
Calçadão, no centro de Londrina.
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“A UEL e o Conselho Universitário estão respondendo a um chamamento
que foi feito pelos colegas do Largo de São Francisco e da Faculdade de
Direito da USP e toda a comunidade científica nacional está se
mobilizando nesse momento para relembrar que nós vivemos em um país
democrático, que nós temos uma constituição e que agora, em outubro,
durante as eleições, quem irá para as urnas será a Constituição da
República Federativa do Brasil”, ressaltou o ex-reitor e professor do
Departamento de Economia da UEL Sérgio Carlos de Carvalho, lembrando que
o compromisso democrático da universidade faz parte do estatuto da
instituição.
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