O campus da Universidade Estadual de Londrina (UEL), na zona oeste, sofre com a infestação de uma variante do mosquito "Aedes aegypti", o "Aedes albopictus". Embora não haja informações de que essa variante já tenha transmitido dengue ou febre amarela, funcionários da Vigilância Epidemiológica do município informaram que a situação preocupa porque o mosquito pode se "urbanizar" e oferecer riscos, principalmente, as comunidades periféricas.
Nesta terça-feira à tarde, a Folha acompanhou o trabalho de uma equipe da Vigilância Epidemiológica que estava coletando amostras no campus. Foram encontrados três focos que apresentavam larvas de "Aedes". Segundo o coordenador da equipe, Eduardo Gomes dos Santos, as visitas são feitas a cada 15 dias e entre 90% e 95% dos pontos visitados apresentam larvas do mosquito.
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