Um realizada hoje (11/06) na Câmara de Vereadores de Londrina discutiu algumas propostas a serem apresentadas para solucionar o problema da Frente de Trabalho da Prefeitura. Em janeiro deste ano havia 2.127 pessoas na frente de trabalho, hoje são 1.950. Todos estão ameaçados de perder o emprego devido à nova Lei de Responsabilidade Fiscal.
As possíveis propostas serão encaminhadas para o Legislativo em uma reunião agendada para o dia 25 de junho, entre os procuradores regionais do trabalho, promotores Bruno Galatti e Solange Vicentin, representante do Sindserv e da Câmara Municipal e o poder Executivo.
Segundo o secretário de Recursos Humanos, Rubens Menoli, o maior número destes trabalhadores está na Secretaria de Educação que emprega 500 pessoas, depois vem a Companhia Municipal de Transporte e Urbanização (CMTU) com 300, a Autarquia Municipal do Ambiente (AMA) com 170, e a Secretaria de Ação Social com 150 pessoas. De acordo com Menoli apenas 120 pessoas estão na frente de trabalho há mais de cinco anos.
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Muitas destas pessoas atuam em creches, casas abrigos e escolas públicas nos serviços gerais e manutenção. O serviço da frente de trabalho surgiu em 1983 durante o governo de Wilson Moreira em caráter emergencial para empregar bóias-frias que ficaram sem trabalho depois de uma chuva de mais de 45 dias.
* Leia mais em reportagem de Érika Pelegrino na Folha de Londrina/Folha do Paraná desta terça-feira