As autoridades dos EUA aumentaram pela primeira vez, nesta terça-feira, de ''elevado'' para ''alto'' o nível de alerta no país e no exterior, diante da possibilidade de que sejam cometidos atentados coincidindo com o primeiro aniversário dos atos de terror cometidos a 11 de setembro do ano passado.
O procurador-geral John Ashcroft, juntamente com o responsável pelo Escritório para a Segurança Nacional, Tom Ridge, e o diretor do FBI, Robert Mueller, disseram em entrevista coletiva que o nível de alerta aumentou diante da existência de ''novas informações''. Ashcroft assegurou que as informações disponíveis indicam que ''grupos da Al Qaeda se estabeleceram em diferentes países do sudeste asiático'', juntando explosivos nos últimos meses para utilizá-los contra os interesses dos EUA, especialmente fora do país.
''Os objetivos mais prováveis da Al Qaeda seriam os setores de transporte e energia, além de instalações que poderiam ser reconhecidas no mundo como símbolo de poder dos EUA: instalações militares, embaixadas ou monumentos'', explicou Ashcroft. Ele ressaltou que o mais provável é que os atentados aconteçam no exterior, mas sempre contra os interesses norte-americanos.
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Ashcroft disse que os ataques podem ser em escala menor ''para demonstrar presença'' ou também ''sofisticados''.
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