Mesmo com a notícia de que o governo brasileiro negocia sigilosamente a repatriação dos restos mortais do engenheiro João José Vasconcellos Júnior, seqüestrado no Iraque no início de 2005, integrantes de sua família ainda não aceitam oficialmente a hipótese de que ele tenha sido assassinado. "Até hoje não foi comprovado que ele está morto", disse o filho do engenheiro, Rodrigo Vasconcellos, neste domingo. No próximo domingo, vão se completar 14 meses desde que o engenheiro brasileiro João José Vasconcellos Júnior foi levado por levado por homens armados.
Funcionário da Construtora Norberto Odebrecht, Vasconcellos Júnior foi seqüestrado quando estava a serviço no Iraque - na verdade, se dirigia para o aeroporto, para deixar o país. De acordo com reportagem da revista Istoé desta semana, ele teria sido morto em 21 de janeiro de 2005, dois dias após ter sido levado
"Temos essa informação desde o quinto dia de seqüestro, mas enquanto não me provarem que ele está morto, eu tenho que aguardar a comprovação de alguma coisa, seja o que for", disse Rodrigo.
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O governo brasileiro estaria negociando para trazer o corpo e teria conseguido que os seqüestradores baixassem o pedido de resgate de US$ 1 milhão para US$ 150 mil, segundo a revista. Rodrigo disse não poder dar informação sobre se está ou não sendo realizada uma negociação para trazer o engenheiro, vivo ou morto, para o Brasil.