Os trabalhadores da categoria, representados pela FUP (Federação Única dos Petroleiros), ameaçam cruzar os braços por 24 horas na quarta-feira, dia 10 de setembro. São pelo menos 35 mil funcionários na ativa.
A categoria está em campanha salarial e entregou a pauta de reivindicações há um mês. A data-base da categoria é 1º de setembro. Segundo a FUP, ainda não foi feita nenhuma proposta de reajuste salarial pela Petrobras. Sem proposta, os petroleiros esperam uma oferta de reajuste até quarta-feira.
Segundo a FUP, a paralisação será nacional e em todas as bases da Petrobras e da Transpetro. O objetivo da federação, que é ligada à CUT, é mobilizar funcionários das refinarias, campos de exploração, dutos, terminais e unidades administrativas.
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Os petroleiros reivindicam reposição da inflação do período pelo ICV-Dieese, estimada em 15,5% e aumento real de 6,8%. Com isso, o pedido de reajuste é de 23,35%. A categoria também pede o fim da terceirização de serviços e reintegração de trabalhadores demitidos nas greves de 1994 e 1995. Também pede a implantação de um plano de cargos e salário e o fim da política de remuneração variável e redução da jornada de trabalho.
Informações Folha Online