O ex-deputado Lino Rossi (PP-MT) foi preso na tarde de hoje (13), no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, e levado por agentes para a Superintendência da Polícia Federal (PF).
Rossi já havia sido indiciado pela PF por crime de corrupção passiva, devido a suposto envolvimento na chamada "máfia dos Sanguessugas", um esquema de compras superfaturadas de ambulâncias a partir da aprovação de emendas orçamentárias.
Ele também foi apontado pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Sanguessugas como o parlamentar que deu início ao esquema no Congresso Nacional.
Leia mais:
Biden concede perdão a filho após dizer que respeitaria resultado de julgamento
Louis Vuitton lança coleção para pets com casinha de cachorro a R$ 340 mil
Justiça de Hong Kong reconhece direitos de moradia e herança para casais do mesmo sexo
Homem que nasceu no dia do naufrágio do Titanic morre aos 112 anos
O juiz da 2ª Vara Federal de Cuiabá (MT), Jeferson Schneider, decretou a prisão preventiva (por tempo indeterminado) porque o ex-deputado não era localizado há um mês para ser interrogado no processo judicial, no qual responde à acusação.
O delegado da PF, José Maria Fonseca, disse que Rossi não era encontrado nos endereços fornecidos por ele durante depoimentos na polícia.
Após quatro tentativas de achar Rossi, o juiz decretou a prisão no último dia 9. A PF fazia buscas em Mato Grosso, São Paulo e Brasília.