Segundo a empresa, os gastos com compras online caíram cerca de 25% na semana seguinte aos atentados do dia 11 de setembro - e ainda continuam abaixo do índice anterior à tragédia.
O setor mais prejudicado, como já apontado por outras empresas, foi o segmento de viagens, que viu sua receita despencar mais de 40% depois dos ataques.
A comScore também destacou que o hábito de acessar sites de notícias e informações tornou-se mais freqüente depois dos ataques. A companhia cita como exemplo o caso do tráfego registrado no site americano CNN.com durante o mês de setembro: 38 milhões de novos visitantes únicos, mais da metade deles vindos de outros países.
O acesso a sites de informações locais em Nova York e Washington também dobrou durante o último mês. Aqui quase um terço dos novos visitantes vieram de fora dos Estados Unidos.
O contrário também aconteceu, ou seja, o número de internautas americanos que acessaram sites de outros países também cresceu. No final de setembro, 51% das pessoas que acessaram o telegraph.co.uk e 60% dos que visitaram o thetimes.co.uk, por exemplo, estavam nos Estados Unidos. Segundo a comScore, em agosto, a participação americana nesses sites era de 24% e 40%, respectivamente.
O relatório netScore também revela que o número total de visitantes únicos aumentou 1,2% no mundo em setembro. Ainda de acordo com o estudo, enquanto a quantidade de acessos originados em residências caiu 1,1%, o número de acessos do trabalho cresceu 2,5%.
O setor mais prejudicado, como já apontado por outras empresas, foi o segmento de viagens, que viu sua receita despencar mais de 40% depois dos ataques.
A comScore também destacou que o hábito de acessar sites de notícias e informações tornou-se mais freqüente depois dos ataques. A companhia cita como exemplo o caso do tráfego registrado no site americano CNN.com durante o mês de setembro: 38 milhões de novos visitantes únicos, mais da metade deles vindos de outros países.
O acesso a sites de informações locais em Nova York e Washington também dobrou durante o último mês. Aqui quase um terço dos novos visitantes vieram de fora dos Estados Unidos.
O contrário também aconteceu, ou seja, o número de internautas americanos que acessaram sites de outros países também cresceu. No final de setembro, 51% das pessoas que acessaram o telegraph.co.uk e 60% dos que visitaram o thetimes.co.uk, por exemplo, estavam nos Estados Unidos. Segundo a comScore, em agosto, a participação americana nesses sites era de 24% e 40%, respectivamente.
O relatório netScore também revela que o número total de visitantes únicos aumentou 1,2% no mundo em setembro. Ainda de acordo com o estudo, enquanto a quantidade de acessos originados em residências caiu 1,1%, o número de acessos do trabalho cresceu 2,5%.