O número de crianças nascidas em Curitiba que morrem no primeiro ano de vida está caindo. Em 2001, a taxa foi de 13,7 óbitos por mil nascidos vivos, inferior à de 2000, que foi de 14,7.
A taxa de mortalidade infantil de Curitiba poderá fechar o ano em 12,7 por mil nascidos. "Se tudo acontecer como epidemiologicamente se espera, poderemos confirmar uma nova redução", disse o secretário municipal da Saúde, Michele Caputo Neto.
O pediatra Antônio Carlos Bagatim explicou que entre os fatores observados na identificação das gestantes de risco estão o fato de ser uma gestante adolescente, hipertensa, com baixo nível sócio-econômico e de escolaridade, diabética, desnutrida e as que têm doenças prévias.