Os acusados de participarem em um esquema de corrupção de policiais rodoviários federais, que facilitavam a passagem de contrabando mediante propina, começaram a ser ouvidos em Foz do Iguaçu. A polícia calcula que o esquema movimentava por mês cerca de R$ 1 milhão.
Desde o início da "Operação Trânsito Livre", na terça-feira, já foram presos 39 policiais rodoviários federais, um policial civil e 11 intermediários, chamados de "batedores". Ainda estão foragidos um policial rodoviário e três "batedores", responsáveis por entregar o dinheiro da propina.