Alunos do mestrado em Educação e Administração do Instituto de Extensão e Pesquisa (IEP) de Cornélio Procópio estão ameaçados de perder dois anos e meio de estudos e investimentos.
A diretoria da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio (Fefi), responsável legal pelo funcionamento do curso, estuda a possibilidade de suspender as inscrições para a quarta turma, inviabilizando o reconhecimento do mestrado pela Capes, órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC) que avalia os cursos de pós-graduação do País.
O problema atinge diretamente a vida de aproximadamente 250 alunos das seis primeiras turmas (três de administração e três de educação). A professora Mária de Fátima Pedrosa Mandelli, 41 anos, de Cambé (13 km a oeste de Londrina), mestranda do 2º ano em educação, teme ter jogado fora dois anos de sua vida.
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