Um clima de alegria e ansiedade tomou conta de uma família de Curitiba depois que o resultado de um exame de DNA comprovou que a menina D.C.S., sequestrada de um hospital de Santos, litoral de São Paulo, é mesmo a neta e sobrinha desaparecida há 13 anos.
O laudo do Instituto de Criminalística de São Paulo aponta que a probabilidade de parentesco entre a adolescente e os supostos avós paternos é de 98,2%.
A cabeleireira Roseli do Rocio Machado dos Santos, uma das tias da menina, sabe que ela e seus pais, Terezinha de Jesus Batista e Marcílio Jeremias, terão que enfrentar uma nova etapa: a decisão judicial sobre quem terá direito à guarda.
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