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Famílias do MST aguardam acordo na beira da estrada

Gilmar Agassi
14 jun 2002 às 09:25
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A falta de entendimento entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e o empresário cascavelense Rovílio Mascarello, proprietário da Fazenda Comil, em Diamante do Oeste, está revoltando cerca de 180 famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), que aguardam há nove meses, às margens da rodovia Coluna Prestes (PR-488), o desfecho das negociações.

A Fazenda Comil, alvo do impasse, conta com uma área de 3,3 mil hectares. As negociações foram iniciadas há cerca de um ano e meio, quando o empresário aceitou o pagamento de R$ 7,2 milhões. Entretanto, a demora levou Mascarello a exigir ao menos R$ 9 milhões pela propriedade, o que estaria invibializando a transferência das famílias e a transformação da área em assentamento.

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As famílias chegaram a invadir a propriedade, mas receberam a garantia do Incra de que as negociações estavam no final, por isso aceitaram sair. Enquanto não surge uma solução para a questão, cresce o número de barracos de lona no local. Parte das famílias acampadas são provenientes da Cajati (Cascavel) – ocupada por 1.150 famílias em maio de 1998 –, e o restante, de outros acampamentos da região Oeste.

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Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta sexta-feira.


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