Os 48 funcionários do setor administrativo do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Campo Mourão fizeram hoje (30/07) um dia de paralisação. Eles passaram o dia todo em frente ao portão do estabelecimento, às margens da BR-369 (saída para Cascavel). O grupo cobra reajuste salarial e uma definição do quadro funcional que trabalha para um órgão federal mas recebe da prefeitura. Além disso, o contrato deles venceu em janeiro e ainda não foi renovado.
'Não sabemos nem para quem estamos trabalhando', queixa-se o auxiliar de serviços gerais Roberto Braga, que trabalha no Cefet há três anos. Ele ganha R$ 191 por mês. Os funcionários do órgão já tinham cruzado os braços na semana passada, por meio expediente. Na semana que vem, caso não seja definida a situação do grupo, eles prometem iniciar uma grave por prazo indeterminado. O Cefet está em férias, mas as aulas começam na próxima semana.
A prefeitura alega que não repassa ao Cefet os reajustes que dá aos servidores municipais porque eles não são funcionários do município. Um convênio firmado em 1995 previa que o pagamento dos empregados do setor administrativo seria feito pelo governo do Estado. A prefeitura afirma que os repasses do Estado estão atrasados e que ela vem pagando sozinha os funcionários da instituição, numa dívida que hoje é de cerca de R$ 1 milhão.
* Leia mais em reportagem de Sid Sauer na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta terça-feira
'Não sabemos nem para quem estamos trabalhando', queixa-se o auxiliar de serviços gerais Roberto Braga, que trabalha no Cefet há três anos. Ele ganha R$ 191 por mês. Os funcionários do órgão já tinham cruzado os braços na semana passada, por meio expediente. Na semana que vem, caso não seja definida a situação do grupo, eles prometem iniciar uma grave por prazo indeterminado. O Cefet está em férias, mas as aulas começam na próxima semana.
A prefeitura alega que não repassa ao Cefet os reajustes que dá aos servidores municipais porque eles não são funcionários do município. Um convênio firmado em 1995 previa que o pagamento dos empregados do setor administrativo seria feito pelo governo do Estado. A prefeitura afirma que os repasses do Estado estão atrasados e que ela vem pagando sozinha os funcionários da instituição, numa dívida que hoje é de cerca de R$ 1 milhão.
* Leia mais em reportagem de Sid Sauer na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta terça-feira