O governo Jaime Lerner (PFL) não teria controle sobre a direção da Sanepar. Segundo Beraldin, apesar do governo deter o comando acionário, manda menos que a holding. A denúncia é do deputado Neivo Beraldin (PSDB). A assessoria da Sanepar informou que quem comanda a empresa é o Estado do Paraná.
Segundo Beraldin, apesar do governo deter 60% das ações nominais e preferenciais, ele só tem controle de 40% do setor administrativo. O grupo privado possui 34,70% das ações, mas controlaria 60% da Sanepar, inclusive os setores financeiro e de operações, comandando 85% das gerências da empresa.
A assessoria confirmou o grande controle das gerências. Mas acrescentou que o Estado comanda o Conselho de Administração, com quatro votos contra dois da Dominó. A holding é formada pelo grupo francês Vivendi, Construtora Andrade Gutierrez S.A, Banco Opportunity e a Copel.
O deputado ainda denunciou diferença no valor de venda das ações, em 1998. Disse que faltariam R$ 5 milhões de R$ 249,7 milhões registrado em bolsa de valor. A Sanepar disse que se faltou dinheiro a responsabilidade é do governo. Desde que a holding entrou na Sanepar, acabaram-se os prejuízos, saindo de uma dívida de R$ 48 milhões, em 1997, para lucro de R$ 136 milhões em 2000.
Segundo Beraldin, apesar do governo deter 60% das ações nominais e preferenciais, ele só tem controle de 40% do setor administrativo. O grupo privado possui 34,70% das ações, mas controlaria 60% da Sanepar, inclusive os setores financeiro e de operações, comandando 85% das gerências da empresa.
A assessoria confirmou o grande controle das gerências. Mas acrescentou que o Estado comanda o Conselho de Administração, com quatro votos contra dois da Dominó. A holding é formada pelo grupo francês Vivendi, Construtora Andrade Gutierrez S.A, Banco Opportunity e a Copel.
O deputado ainda denunciou diferença no valor de venda das ações, em 1998. Disse que faltariam R$ 5 milhões de R$ 249,7 milhões registrado em bolsa de valor. A Sanepar disse que se faltou dinheiro a responsabilidade é do governo. Desde que a holding entrou na Sanepar, acabaram-se os prejuízos, saindo de uma dívida de R$ 48 milhões, em 1997, para lucro de R$ 136 milhões em 2000.