O juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba concedeu, nesta terça-feira, o benefício da prisão domiciliar ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, acusado nas ações penais decorrentes da Operação Lava Jato. Com a decisão, Costa deverá ser solto amanhã da carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, sendo transferido para o Rio de Janeiro, onde tem residência e usará tornozeleira eletrônica para ser rastreado pelas autoridades. A fiscalização do cumprimento das regras da prisão domiciliar ficará a cargo da Polícia Federal.
Em nota, a Justiça Federal informa que "o benefício em questão foi solicitado pelo Ministério Público Federal e pela Defesa diante de aparente colaboração do acusado com a Justiça criminal". A decisão é consequência do acordo de delação premiada firmado entre Costa e o Ministério Público Federal.
"A colaboração premiada é um método de investigação moderno e especialmente valioso para elucidar crimes complexos, nos quais, por vezes, somente quem tem conhecimento dos detalhes da atividade criminal são os próprios agentes. As informações prestadas pelo colaborador ficam sempre sujeitas à verificação e à corroboração", explica a Justiça Federal.
Em nota, a Justiça Federal informa que "o benefício em questão foi solicitado pelo Ministério Público Federal e pela Defesa diante de aparente colaboração do acusado com a Justiça criminal". A decisão é consequência do acordo de delação premiada firmado entre Costa e o Ministério Público Federal.
"A colaboração premiada é um método de investigação moderno e especialmente valioso para elucidar crimes complexos, nos quais, por vezes, somente quem tem conhecimento dos detalhes da atividade criminal são os próprios agentes. As informações prestadas pelo colaborador ficam sempre sujeitas à verificação e à corroboração", explica a Justiça Federal.