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Justiça decide sobre a greve no HC de Curitiba

Redação - Folha do Paraná
14 mai 2001 às 17:05

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O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) vai decidir nesta terça-feira sobre a legalidade da greve dos funcionários do Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). A greve iniciou nesta segunda-feira, a partir das 6 horas. Houve reunião entre grevistas e a direção do HC, no TRT, mas não houve acordo.

O primeiro dia de paralisação começou com pequena adesão, já que a maioria preferiu aguardar o resultado das negociações no TRT. Enquanto os cerca de mil servidores celetistas da Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar) reivindicam reajuste salarial de 6,9% e 23,6% no vale alimentação, o diretor-geral do HC, Luiz Carlos Sobânia, insiste nas dificuldades financeiras do hospital, que inviabilizam qualquer aumento.

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Apesar do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Paraná (Sinditest), Antônio Néris, afirmar que a categoria estaria garantindo o atendimento, a greve prejudica alguns setores. O pronto-atendimento, os casos de emergência e realização de exames marcados estavam funcionando normalmente. Mas os pacientes com consultas para as especialidades de oftalmologia e otorrinolaringologia não conseguiram atendimento.

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Ao todo, existem cerca de 1,5 mil funcionários celetistas da Funpar, sendo mil do HC e 500 da universidade. De acordo com Sobânia, o HC tem um déficit mensal de R$ 400 mil. De R$ 2,7 milhões mensais que o HC recebe pelo Sistema Único de Saúde (SUS), R$ 1 milhão é destinado ao pagamento do funcionalismo, segundo ele. Outros 2 mil funcionários do HC são estatutários e pagos pelo Ministério da Educação (MEC). Sobânia explica que se houvesse a possibilidade da realização de um concurso público, mais servidores seriam pagos através do MEC, desafogando os recursos do Ministério da Saúde.


O HC é o maior hospital público do Paraná e atende não só a pacientes do estado, como também de Santa Catarina e de Mato Grosso do Sul. Só pelo pronto-atendimento, passam uma média de 450 pessoas por dia.

Leia mais em reportagem de Maigue Gueths, na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta terça-feira


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