Osama bin Laden, o milionário lider do grupo terrorista Al Qaeda e maior suspeito dos atentados terroristas nos Estados Unidos, declarou, oficialmente, uma guerra santa contra os norte-americanos. Ele afirmou que existe uma "campanha dos novos judeus e cruzados americanos" contra os muçulmanos.
No comunicado enviado por fax para a emissora de tevê al-Jazeera, Bin Laden, além de chamar o presidente dos EUA, George W. Bush, de "o maior dos cruzados", também convocou os paquistaneses a unirem forças contra o possível ataque dos norte-americanos ao Afeganistão.
Bin Laden enfatiza no comunicado que haverá "a seguir a guerra santa pelo amor a Deus" e "a nova campanha cruzada judaica é liderada pelo maior dos cruzados, Bush, sob a bandeira da Cruz". O fax está escrito em árabe, assinado a máquina "Osama bin Laden" e à mão "Osama Mohammad".
Os talebans, que também devem ter apoio de parte da população paquistanesa, já movimentaram suas tropas para a jihad (guerra santa), com um total de 300 mil homens, de acordo com o o ministro da Defesa Taleban, mulá Obaidulá.
Nos EUA, aumenta a ansiedade para um confronto com Osama Bin Laden. A população aprova e incentiva a cada dia as decisões de Bush de retaliar os terroristas que destruíram o World Trade Center e o Pentágono, no dia 11. A polícia federal norte-americana, o FBI, aumentou a recompensa de 25 milhões de dólares para 70 milhões de dólares. Representantes do norte-americano devem ir ao Paquistão novamente para mais uma rodada de negociações na tentativa de extraditar Osama Bin Laden.
Em Nova York, o número de desaparecidos ou mortos em consequência dos atentados terroristas no World Trade Center já chega a 6.729, informou ontem o prefeito, Rudolph Giuliani. Segundo Giuliani, "somente um milagre" permitiria encontrar mais sobreviventes. Calcula-se em US$ 40 bilhões as perdas da cidade de Nova York em razão dos atentados terroristas de 11 de setembro contra o complexo empresarial do World Trade Center.
No comunicado enviado por fax para a emissora de tevê al-Jazeera, Bin Laden, além de chamar o presidente dos EUA, George W. Bush, de "o maior dos cruzados", também convocou os paquistaneses a unirem forças contra o possível ataque dos norte-americanos ao Afeganistão.
Bin Laden enfatiza no comunicado que haverá "a seguir a guerra santa pelo amor a Deus" e "a nova campanha cruzada judaica é liderada pelo maior dos cruzados, Bush, sob a bandeira da Cruz". O fax está escrito em árabe, assinado a máquina "Osama bin Laden" e à mão "Osama Mohammad".
Os talebans, que também devem ter apoio de parte da população paquistanesa, já movimentaram suas tropas para a jihad (guerra santa), com um total de 300 mil homens, de acordo com o o ministro da Defesa Taleban, mulá Obaidulá.
Nos EUA, aumenta a ansiedade para um confronto com Osama Bin Laden. A população aprova e incentiva a cada dia as decisões de Bush de retaliar os terroristas que destruíram o World Trade Center e o Pentágono, no dia 11. A polícia federal norte-americana, o FBI, aumentou a recompensa de 25 milhões de dólares para 70 milhões de dólares. Representantes do norte-americano devem ir ao Paquistão novamente para mais uma rodada de negociações na tentativa de extraditar Osama Bin Laden.
Em Nova York, o número de desaparecidos ou mortos em consequência dos atentados terroristas no World Trade Center já chega a 6.729, informou ontem o prefeito, Rudolph Giuliani. Segundo Giuliani, "somente um milagre" permitiria encontrar mais sobreviventes. Calcula-se em US$ 40 bilhões as perdas da cidade de Nova York em razão dos atentados terroristas de 11 de setembro contra o complexo empresarial do World Trade Center.