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Lixo tóxico em S. J. Pinhais é maior do que se pensava

Redação - Folha do Paraná
20 jun 2001 às 17:41

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A quantidade de resíduos tóxicos (metais pesados, borra de tinta e solventes) abandonadas desde 1995 por uma empresa recicladora de tintas em três áreas de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, pode ser maior do que os 3,7 mil latões estimados inicialmente. Depois da retirada do produto de duas das três áreas, a estimativa é que no total existam pelo menos 4,5 mil galões, com 200 litros cada.

Análise do material retirado também revela que, além das 16 empresas apontadas inicialmente como geradoras do lixo, outras 94 indústrias, muitas com sede fora do Paraná, também podem ser responsáveis pela produção dos resíduos.

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Desde 9 de abril, quando começou o trabalho de retirada dos latões, a empresa Transforma Engenharia do Meio Ambiente já recolheu 2,8 mil latões de 200 litros. Destes, 1,3 mil estavam em terreno no bairro Guatupê, perto do Rio Itaqui, e 1,5 mil no Bairro Preto, próximo ao Rio Miringuava.

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Nesta quarta-feira, a Transforma começou a retirar galões enterrados na área do Bairro Preto. Nas primeiras investidas do trator já foi possível verificar que a quantidade de tambores enterrados também deve ser superior às 400 toneladas previstas.


A existência do lixo tóxico foi denunciada pela população de São José dos Pinhais, em fevereiro do ano passado, ao Conselho do Meio Ambiente do Município, que encaminhou a reclamação ao Ministério Público. Os promotores abriram Ação Civil Ambiental para apurar as responsabilidades e definir as penalidades cabíveis.

Leia mais em reportagem de Maigue Gueths, na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta quinta-feira


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