Dormindo na linha do solstício de verão, as pirâmides de pedras que, supostamente seriam de um cemitério caingangue no alto de uma colina numa propriedade rural na região da Serra do Cadeado, em Mauá da Serra (54 quilômetros ao sul de Apucarana), despertaram nos arqueólogos do Laboratório de Arqueologia, Etnologia e Etno-História da Universidade Estadual de Maringá (UEM) outras suspeitas, como a de serem os restos de um calendário indígena.
Porém, o sol intenso no topo do montanha - astro que nesta época do ano priva a calota polar ártica de sua luz porque está abaixo da linha do horizonte - faz sombra sobre o mistério, que reluz como uma descoberta arqueológica inédita, sem relatos anteriores conhecidos pelos pesquisadores maringaenses.
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